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CodeBreaK 200: inibidor KRAS G12C demonstra PFS superior em doente CPNPC mutado

CodeBreaK 200: inibidor KRAS G12C demonstra PFS superior em doente CPNPC mutado

Membro da comitiva portuguesa presente no ESMO 2022, o Dr. João Moreira Pinto, do Hospital Beatriz Ângelo, esteve atento às sessões na área do cancro do pulmão, entre outros temas. Convidado a comentar as novidades da ESMO, o oncologista no Hospital da Luz traz-nos os resultados do ensaio clínico CodeBreaK 200 em doentes com cancro do pulmão de não pequenas células (CPNPC) com mutação KRAS G12C. Assista ao comentário em vídeo.

Vídeo

Neste ensaio clínico randomizado em cancro do pulmão metastático de não pequenas células com mutação KRAS G12C, mutação mais frequente em doentes de cancro do pulmão, foi testado um inibidor KRAS G12C (sotorasib) comparativamente a quimioterapia (docetaxel).

O endpoint primário analisado foi a sobrevivência livre de progressão (PFS). Todos os dados foram apresentados com uma mediana de follow up de 18 meses e “para o endpoint primário verificou-se uma diminuição de 34% do risco de progressão ou morte” com a terapêutica sotarasib. Estes resultados foram transversais “a todos os subgrupos analisados”. Ao fim de 1 ano de acompanhamento “verificamos mais do dobro dos doentes sem progressão da doença”, destaca o Dr. João Moreira Pinto.

Em termos de toxicidade, o sotorasib apresentou “menos efeitos secundários de grau 3 ou superior quando comparado com quimioterapia com docetaxel”.

Como tal o sotorasib “é uma opção em 2.ª linha em doentes com CPNPC com mutação KRAS G12C, cuja inibição tem sido um objetivo nos últimos anos e finalmente caminhamos nesse sentido”, comenta o oncologista.

quarta-feira, 14 setembro 2022 14:24
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